Inútil porfia...
Encarcerar-se em liberdade, voar todo o subterrâneo.
Colorir o cinza que insiste em renovar-se; vislumbrar o pouco provável.
Alegrias paliativas, renovações interinas. Fastígio no escuro.
Quem pode salvar-se de si mesmo? E como o querer?
Simbiose com o cotidiano repelente - dores, flores. Alma doente.
O trágico na vida é seu início. Sístoles, diástoles - tolos movimentos; amar, odiar, querer, não desejar... Faça-se breve, vida; chegue em breve, morte. Ou não?
Polos visitados constantemente; vontades, fomes, ânsias e asias. E vem a alegria.
E vai.
E vem.
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