segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Metamorfose em Processo.

Deitados, enquanto eu habitava Kafka, era habitado por você; carinhos sagradamente mal-intencionados embaralharam-me as letras, faziam meu intelecto verter em lascívia. Não demorou para que, vestido, sufocasse – minha pele a tua precisava tocar, meu corpo o teu explorar. Vivi genuinamente o que chamam de amor – fizemos amor; fizemos o amor.

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