Tendemos a enxergar e "resolver" problemas de terceiros.
O segundo verbo foi aspado por, nesse contexto, não conter nenhum apoio para a resolução, trata-se apenas de "meter o nariz onde não foi chamado (leia-se 'onde não vai ajudar')".
É tão mais fácil opinar (com certa maldade, boas intenções são fartas disso) acerca de problemas alheios.
Se tivéssemos, todos, essas "visão" (ria) e disposição para com os próprios problemas, existir seria tranquilo.
Autoconhecimento é mais chique (interprete como bem lhe convier) que "conhecer".
E muito mais compassivo.
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