"Felizes (?) os ignorantes, sob a égide do não-conhecer."
É possível considerar a pequenez existencial, em cuja desconhece-se a alegria de ampliar o próprio universo (interior e exterior), a que torna as pessoas afetiva e profissionalmente autômatas, como "felicidade"?
É fácil satisfazer-se conhecendo pouco, mas entre satisfação e felicidade (que claro fique, e explicarei logo abaixo, que não creio na cabal) há léguas.
A felicidade real é a fragmentada, de forma pobre podemos chamar "bons momentos" - e bons momentos são mais frequentes em mentes mais vazias.
Em tempo: Deus me livre de ser feliz.
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